FLOREAT DIADEMA - Cultura inclusiva é possível, por ser sustentável e favorável, para que exercitamos a elegância humana.

Começarei este texto com a biografia de Henri de Toulouse-Lautrec.

-Nasceu numa família francesa.

-Desde a infância sofreu com uma doença óssea que dificultou o crescimento de suas pernas.

-Mesmo com estas dificuldades físicas, Toulouse-Lautrec passou a desenhar e pintar aquarelas desde o início da juventude.

" Existe uma coisa difícil de ser ensinada e que, talvez por isso, esteja cada vez mais rara: a elegância do comportamento.

É um dom que vai muito além do uso correto dos talheres e que abrange bem mais do que dizer um simples obrigado.

É a elegância que nos acompanha da primeira hora da manhã até a hora de dormir e que se manifesta nas situações mais prosaicas, quando não há festa alguma nem fotógrafos por perto."

Henri de Toulouse-Lautrec

É sabido que a arte é a própria humanidade, e que através dela haverá a humanização que traz o acontecer do mundo transformando este Planeta Terra, lugar melhor pra viver.

Incentivar a expressa ação cultural é necessário e visceral, pois está nas entranhas dos seres a beleza do viver e ser vivido, a inclusão através da arte é a forma mais antiga e natural que a humanidade encontrou desde os primórdios antevendo a civilização.

Diadema precisa de espaços culturais que provoquem as intervenções de artistas em nossa cidade, pois a arte brota por todos os poros que pulsam a liberdade, deve haver propostas para que as pessoas com necessidades especiais, traduzam suas necessidades em arte e vida.

DIADEMA precisa de POESIA para uma releitura de seus atos para com o cidadão e a cidadania.

Qual a nossa necessidade tão especial?

Nossa arte em ser e estar liberdade

Toda cultura advém das manifestações, pois sejam elas quaisquer que sejam, foram espontâneas, pois seja qual for sua manifestação, ela terá o manifesto apoderado de sua próprias condições que nada mais é sua inteligência emocional a qual chamamos de arte.

Traduzir a sociedade é propiciar a ela que trate de sua cultura, com arte, música, exposições artísticas e a tradução do viver para tantas singularidades e imperfeições a qual está na tradução de nosso povo.

Todos os espaços deveriam traduzir cultura e assim seríamos inclusivos e justos.

Prof. Hélio Ramos

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