terça-feira, 3 de janeiro de 2017

FLOREAT DIADEMA - Porque não Cumprimos a Política Nacional de Mobilidade Urbana?
É preciso honrar o voto popular e estabelecer padrões de desempenho para os gestores públicos de transporte.
Quando pensamos, Mobilidade Urbana, devemos sempre levar em conta o direito de ir e vir, abrangendo os aspectos de sustentabilidade para fazer uso de linhas de crédito existentes para modernização do transporte urbano visando ainda, estimular a eficácia na utilização de combustível, redução do barulho, além da redução do volume de Dióxido de Carbono, assegurando a redução expressiva do impacto sobre o clima, melhorando a qualidade de vida ao se promover a sustentabilidade dos modais de transporte.
É compromisso, é obrigação e deve constar no contrato social feito por qualquer que seja, pois ao ser Eleito e assumir a responsabilidade em cumprir o que determina a lei, mas para tanto é preciso ter CAPACIDADE e Compromisso, muitos de nossos representantes políticos, não tem capacidade para exigir as condições necessárias em desenvolver projetos desta magnitude e devem favores a grupos de interesses escusos e para serem realistas além de verdadeiros, deixam de cumprir seu papel e assim abandonaram Diadema em tantas Reeleições baseadas em simples favores e promessas mentirosas.
A sociedade de DIADEMA espera muito mais de seus representantes que ainda estão mergulhados na "VELHA POLÍTICA DE PRA QUEM É ESTA BOM"
É visto que nosso transporte urbano, está muito Aquém, do que é desejado pela Honrosa sociedade DIADEMENSE, que precisa ser melhor atendida em suas necessidades referentes a Política Nacional de Mobilidade Urbana, o dever do GESTOR PÚBLICO ELEITO PELO VOTO POPULAR, que deveria estar preocupado com o desenvolvimento da cidade não esta, porque nada está acontecendo de fato nem de direito desde 2012, como está previsto na - LEI Nº 12.587, DE 3 DE JANEIRO DE 2012.
No CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 1o A Política Nacional de Mobilidade Urbana é instrumento da política de desenvolvimento urbano de que tratam o inciso XX do art. 21 e o art. 182 da Constituição Federal, objetivando a integração entre os diferentes modos de transporte e a melhoria da acessibilidade e mobilidade das pessoas e cargas no território do Município, em seu parágrafo único. A Política Nacional a que se refere o caput deve atender ao previsto no inciso VII do art. 2o e no § 2o do art. 40 da Lei no 10.257, de 10 de julho de 2001 (Estatuto da Cidade) assim como o art. 2o A Política Nacional de Mobilidade Urbana tem por objetivo contribuir para o acesso universal à cidade, o fomento e a concretização das condições que contribuam para a efetivação dos princípios, objetivos e diretrizes da política de desenvolvimento urbano, por meio do planejamento e da gestão democrática do Sistema Nacional de Mobilidade Urbana.
DIADEMA precisa estar preparada para o futuro, atender os anseios da sociedade, assim como a Política Nacional de Mobilidade Urbana, que vem através de inúmeros ações estabelecer um marco, este é um compromisso assumido pelos poderes executivo(Prefeito) e legislativo (Vereadores), e quando não cumprem suas obrigações, prevaricam além de atrasar o processo de modernidade da cidade.
No CAPÍTULO VI
DOS INSTRUMENTOS DE APOIO À MOBILIDADE URBANA
Art. 25. O Poder Executivo da União, o dos Estados, o do Distrito Federal e o dos Municípios, segundo suas possibilidades orçamentárias e financeiras e observados os princípios e diretrizes desta Lei, farão constar dos respectivos projetos de planos plurianuais e de leis de diretrizes orçamentárias as ações programáticas e instrumentos de apoio que serão utilizados, em cada período, para o aprimoramento dos sistemas de mobilidade urbana e melhoria da qualidade dos serviços.
Parágrafo único. A indicação das ações e dos instrumentos de apoio a que se refere o caput será acompanhada, sempre que possível, da fixação de critérios e condições para o acesso aos recursos financeiros e às outras formas de benefícios que sejam estabelecidos.
Os recursos financeiros, só existirá se houver os projetos e como nada foi feito, nem está em andamento é porque não existe competência para honrar a sociedade que cumpre sua parte no contrato social, mas vêr seus representantes, eleito pelo voto honesto.
Assistir a incapacidade, técnica, moral e intelectual, pois não honrar compromissos, não faz parte da atribuição de Prefeito e Vereadores, precisamos de uma NOVA POLÍTICA, é o que queremos para DIADEMA em 2016.
OPA!
Fomos enganados?
O SLOGAN NÃO TRAZ BENEFÍCIOS QUANDO SÃO IRRELEVANTES.
É de grande importância e demasiada responsabilidade, o plano diretor que deve ser feito com bases técnicas, legais, junto com a vocação do município, ao ser avaliada nas comunidades de bairro OS INTERESSES DA CIDADE, não poderá sucumbir aos interesses de grupos políticos, pois será através das oportunidades irão aparecer que o desenvolvinento com capacitação, revelará seus interesses de forma sustentável.
O plano diretor, NÃO pode ser de interesse Partidários, como é feito em DIADEMA ao longo de tantos mandatos de GESTORES, que não representaram os interesses do município de DIADEMA, pois ao ser discutido os temas, somente grupos vinculados à partidos estão presentes nas seções, o que é desleal e oportuno, é preciso também ouvir as pessoas que escolheram seus representantes pelo voto, porque quando o Vereador é eleito e empossado, exatamente por ter feito acreditar que tem CAPACIDADE para opnar sobre os interesses de seus eleitores e do município de Diadema.
É esperado que o Prefeito e os Vereadores, eleitos sejam capazes de entender e atender as demandas e necessidades dos bairros, assim organizando a Cidade para benefício de todos.
Os cargos Eletivos, devem ser dados a pessoas escolhidas por sua conduta ética, moral e capacidade de realização de projetos, que atendam as necessidades de Diadema.
Porque o munícipe NÃO QUER SÓ BRINQUEDO, LEITE, REMÉDIOS o município de DIADEMA quer RESPEITO, ÉTICA, EMPREGO, EDUCAÇÃO E FELICIDADE.
DIADEMA clama pela verdadeira política de resultados, que deve ser feita ao escolhermos representantes por serem capazes de desenvolver, gerir e realizar projetos significativos para todos, está é a Obrigação de quem foi eleito.
DIADEMA, PODE MUITO MAIS!
É PRECISO MUDAR A FORMA DE GESTÃO, POIS OS TOMÁ LÁ! DÁ CÁ! É O QUE TIVEMOS ATÉ ENTÃO, E ASSIM ATRASARAM O DESENVOLVIMENTO DA CIDADE.
GESTORES ANTERIORES, ESTIVERAM PREOCUPADO COM IDEAIS PARTIDÁRIAS E ESQUECERAM DE PREPARAR A CIDADE PARA O FUTURO.
"Qualquer um pode ser Político, mas um bom político, não é qualquer um, ele deve ter boas idéias, base ética, capacidade para implantar, gerir e realizar oportunidades para todos."
Prof. Hélio Ramos 🌿
Atender as leis para não comprometer o município é obrigação do Prefeito e dos Vereadores, para tanto, devemos escolher pessoas capazes e com bons projetos para a cidade de Diadema.
É NESTE CAPÍTULO VII
DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 26. Esta Lei se aplica, no que couber, ao planejamento, controle, fiscalização e operação dos serviços de transporte público coletivo intermunicipal, interestadual e internacional de caráter urbano.
É neste capítulo que podemos ver o quanto foram NEGLIGENTE nossos Gestores, em tantas eleições que foram bastante rentáveis para Prefeitos e Vereadores, mas Vergonhoso e honeroso para Diadema.
Art. 28. Esta Lei entra em vigor 100 (cem) dias após a data de sua publicação.
Quando vemos que nosso município, a nossa DIADEMA, através de seus tantos Prefeitos e seus tantos Vereadores que foram tantas vezes Reeleitos, mas nada fizeram para melhorar a cidade.
Não é DIGNO de representantes do povo, vêr o munícipe como miseráveis e não ter como compromisso principal, a Mobilidade Urbana de DIADEMA, que possibilita o acesso ao emprego, e dignidade das pessoas, onde nosso vizinho São Bernardo do Campo, é um grande canteiro de obras, para melhorar desde os problemas de enchentes como ampliar os investimentos na cidade, além de atender a Política Nacional de Mobilidade Urbana, mas DIADEMA não participou dos projetos do consórcio inter municipal da região do ABCD, por pura falta de compromisso com a cidade.
Política deve ser feita com amor, ética e compromisso, pois a Barganha é a prática da corrupção.
Prof. Hélio Ramos

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