terça-feira, 3 de janeiro de 2017

FLOREAT DIADEMA - Política deve ser feita de verdades e preferencialmente a sua verdade.
Vivemos hoje o momento mais vergonhoso de nossa pequena história democrática.
Assistimos ao mais sórdido processo de rompimento com o contrato social, de nossa República, onde aqueles que receberam do povo, a fé pública através do voto popular para que pudessem tomar providências, em benefício da nação, se ocuparam em corromper as instituições públicas e privadas em benefício próprio.
Acredito que não poderíamos chamar de Político, quem pratica crimes mesmo que seja um ato criminoso, como descumprimento das regras do jogo eleitoral.
Eleger um representante é a OBRIGAÇÃO, da sociedade civil organizada, pois este será eleito para representar as pessoas que o elegeram, mas deverá atuar para a melhoria da vida, de todos no município e para que isso ocorra, a pessoa que se candidatar ao pleito nos cargos de (Vereador ou Prefeito), deve ser investigado quanto sua conduta: MORAL, LEGAL, PRINCÍPIOS e quanto ao conhecimento das questões não só sociais, mas também dos interesses de todos os entes que formam a sociedade municipal, empresarial, religioso, ong, ocip, associações e todos os outros, que não se agrupam, mas existem no processo democrático e de direito.
A mesma coragem, que temos em reclamar da situação política que vivemos em nossas pátria, deve ser a de convocar os POSTULANTES a cargos eletivos como, VEREADOR E PREFEITO, a assinarem um contrato social, com base na veridicidade de sua campanha para com os princípios da legalidade de suas propostas para com o município e o munícipe.
O CIDADÃO é o principal ente no processo eleitoral, porém deve exercer seu poder com VERDADE e JUSTIÇA, pois se não o faz por desleixo, preguiça, desdém ou passividade, compromete a lisura do contrato social que deve estabelecer sempre a verdade é justiça.
Escolher um qualquer, por comodidade é um ato tacanho, que expressa o pior do processo democrático, que é o se abster de suas virtudes, como cidadão de direito e deveres, para com a sociedade de forma geral.
O reflexo de se abster de investigar os candidatos, quanto a capacidade de realizar suas propostas, dentro do princípio da legalidade, o resultado desta abstenção, aparece quando vimos os mais velhos, as crianças, os jovens e todos nós, procurar uma explicação do porque, não foram ou não estão sendo assistidos pelo município como deveriam.
SOMOS RESPONSÁVEIS PELOS RUMOS DE NOSSA VIDA E DO LUGAR ONDE MORAMOS.
Os poderes EXECUTIVO, LEGISLATIVO e JUDICIÁRIO, necessita trabalhar juntos e para que isso ocorra o PRINCIPAL, é que a pessoa eleita, tenha capacidade de assumir responsabilidades, além da capacidade de realização, que é imprescindível ao cargo público.
O QUE É DEVER DO CIDADÃO DEVE SER FEITO COM ESMERO E VERDADE DE SUA CONDUTA HUMANA.
Prof. Hélio Ramos

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